
E do outro lado sempre alguém mais leve...
Olhando de cima, com as mãos na barra, sorriso no rosto.
E você do lado oposto.
Afundado. Sapatos sujos de terra. Joelhos arranhados no chão.
Embaixo sempre... Descido na outra extremidade do brinquedo.
Querendo saber o que carrega de tão pesado assim...
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