Pela marca que nos deixa
a ausência de som que emana das estrelas.
Pela falta que nos faz
a nossa própria luz a nos orientar.
Doido corpo que se move
é a solidão nos bares que a gente frequenta.
Pela mágica do dia
que independeria da gente pensar.
a ausência de som que emana das estrelas.
Pela falta que nos faz
a nossa própria luz a nos orientar.
Doido corpo que se move
é a solidão nos bares que a gente frequenta.
Pela mágica do dia
que independeria da gente pensar.
Não me fale do seu medo
eu conheço inteira sua fantasia.
E é como se fosse pouca
e a tua alegria não fosse bastar.
Quando eu não estiver por perto
canta aquela música que a gente ria.
É tudo que eu cantaria
e quando eu for embora, você cantará...
Um comentário:
MAIRA! Quanto tempo! Aqui é Rafael Viana... lembra? POis é... gostaria de retomar contato contigo...dia desses, revendo o meui recanto das letras, pude ver um comentário seu e lá o deixei. SAudades. Me readicione: raf_viana@hotmail.com ou rafviana@gmail.com
Obrigado por existir!
Postar um comentário