E quem sabe eu seja um conto, um freio ou um meio...
E chego, vestida de púrpura para voar com você por entre as cortinas de ferro.
E eu sou uma fuga, e eu sou tua.
Não é tarde e você me abraça...
E eu mudo tudo, o presente mora no passado e vivemos no futuro.
Nossos filhos são deuses que geramos sem ver,
eu e você inventando maneiras de não acordar.
Faz de conta que eu crio historias e tenho fogo nas mãos,
você me presenteia com tempestades e fazemos o impossível.
Nos casamos sobre os raios enrolados em fitas azuis.
E eu deito para acordar e fecho os olhos para existir.
E você vem a mim.
E eu sou tua.
E somos o fim.
Faz de conta....
E chego, vestida de púrpura para voar com você por entre as cortinas de ferro.
E eu sou uma fuga, e eu sou tua.
Não é tarde e você me abraça...
E eu mudo tudo, o presente mora no passado e vivemos no futuro.
Nossos filhos são deuses que geramos sem ver,
eu e você inventando maneiras de não acordar.
Faz de conta que eu crio historias e tenho fogo nas mãos,
você me presenteia com tempestades e fazemos o impossível.
Nos casamos sobre os raios enrolados em fitas azuis.
E eu deito para acordar e fecho os olhos para existir.
E você vem a mim.
E eu sou tua.
E somos o fim.
Faz de conta....
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